AQUISIÇÕES 2021-2022. Núcleo de Arte Contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa

Alexandre Estrela, Alice dos Reis, Ana Cardoso, Ana Jotta, Ana Mata, Ana Pérez-Quiroga, Ana Vidigal, António Júlio Duarte, António Ole, Beatriz Brum, Belén Uriel, Claire de Santa Coloma, Cláudio Garrudo, Diana Policarpo, Diogo Evangelista, Diogo Pimentão, Eugénia Mussa, Fernando Brito, Filipa César, Francisco Vidal, Gabriela Albergaria, Gil Heitor Cortesão, Gonçalo Barreiros, Gustavo Sumpta, Hugo Brazão, Inês d’Orey, Isabel Carvalho, João Ferro Martins, João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, Júlia Ventura, Luísa Cunha, Mané Pacheco, Manuel Rosa, Maria Durão, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Mónica de Miranda, Paulo Lisboa, Paulo Quintas, Pedro Barateiro, Pedro A.H. Paixão, Pedro Tudela, Pedro Vaz, Rui Chafes, Susanne Themlitz, Vasco Araújo

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Paralelamente à realização da ARCOlisboa 2023, a exposição AQUISIÇÕES 2021-2022. Núcleo de Arte Contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa, que se realiza no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional / Galerias Municipais, mostra as aquisições de obras de arte realizadas pela Câmara Municipal Lisboa para a sua coleção, durante os anos de 2021 e 2022, pela comissão constituída por Isabel Carlos, Miguel von Hafe Pérez, Sérgio Mah, Joana Sousa Monteiro (Museu de Lisboa) e Sara Antónia Matos (Atelier-Museu Júlio Pomar): Alexandre Estrela, Alice dos Reis, Ana Cardoso, Ana Jotta, Ana Mata, Ana Pérez-Quiroga, Ana Vidigal, António Júlio Duarte, António Ole, Beatriz Brum, Belén Uriel, Claire de Santa Coloma, Cláudio Garrudo, Diana Policarpo, Diogo Evangelista, Diogo Pimentão, Eugénia Mussa, Fernando Brito, Filipa César, Francisco Vidal, Gabriela Albergaria, Gil Heitor Cortesão, Gonçalo Barreiros, Gustavo Sumpta (obra não exposta por questões técnicas/espaço)), Hugo Brazão, Inês d’Orey, Isabel Carvalho, João Ferro Martins, João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, Júlia Ventura, Luisa Cunha (obra emprestada para uma outra exposição), Mané Pacheco, Manuel Rosa, Maria Durão, Mariana Caló e Francisco Queimadela (obra não exposta por questões técnicas/espaço), Mónica de Miranda, Paulo Lisboa, Paulo Quintas, Pedro Barateiro, Pedro A.H. Paixão, Pedro Tudela, Rui Chaves, Susanne Themlitz e Vasco Araújo.

Organizando-se, quando possível, por afinidades estéticas e também por relações que procuram ter em conta as qualidades do espaço, tal como nas exposições anteriormente realizadas (no TNCN, 2018, e no Atelier-Museu Júlio Pomar, 2021), esta mostra procura voltar a dar a conhecer a diversidade e coexistência de temáticas e explorações variadas da arte contemporânea portuguesa, convocando os visitantes para uma relação direta com as obras recentemente adquiridas para o Núcleo de Arte Contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa.

O conjunto apresentado corresponde aos dois últimos anos de aquisições e reafirma a vontade da CML de continuar a constituir e desenvolver a sua coleção, com a perspetiva de, no futuro, integrar outros autores e ampliar a representatividade dos que a compõem. Além do apoio ao tecido artístico contemporâneo, a coleção da CML constitui-se também como um incentivo ao colecionismo, público e privado. Construir coleções, de propriedade pública ou privada, é um compromisso que as entidades tecem com a história da arte e com os seus autores, possibilitando dar conhecer às gerações presentes e vindouras o contacto com os fundamentos das suas raízes culturais, as opções, preocupações e transformações estéticas, políticas e sociais.

É também preciso relembrar que, antes do momento de qualquer exposição, é necessário catalogar, cuidar, conservar, estudar, sistematizar as obras/coleções – todo um conjunto de tarefas cujo ónus, muitas vezes esquecido, cabe às instituições, e que aqui ficou ao cuidado do Museu de Lisboa/EGEAC. Continuando a constituir, cuidar e mostrar as suas coleções, as instituições desempenham um papel indispensável na solidificação dos desenvolvimentos artísticos, na formação dos públicos, das suas aspirações e ambições culturais.

Os artistas que a compõem, em diferentes momentos de carreira e com linguagens plásticas próprias, reinventando meios e alargando o âmbito das disciplinas artísticas ou mantendo-se fiéis a elas e aos seus domínios de operatividade, foram considerados incontornáveis pelas diferentes comissões que, nos momentos de escolha, tiveram em conta os diferentes géneros e gerações, o percurso mais ou menos notório dos autores, a necessidade de estímulo consoante as fases de produção em que se encontravam, bem como a diversidade de galerias que os representavam.

Descarregue aqui (versão 1) e aqui (versão 2) a Folha de Sala para Crianças.

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