Livro referente à exposição Tambor de Armanda Duarte, que esteve patente na Galeria Municipal Pavilhão Branco, entre 22 de julho e 23 de outubro de 2015. Esta edição é constituída por duas partes, uma que transcreve uma conversa entre a artista e Nuno Crespo; e outra secção, em formato desdobrável, na qual se reproduzem vistas de exposição e das obras apresentadas.
“A exposição Tambor, que apresentou no Pavilhão Branco em Lisboa, inscreve-se nesta economia poética de que a observação e escuta são os principais motores. Um universo no qual os objectos só servem enquanto elementos que provocam e possibilitam uma experiência sensível. As suas “coisas”, a sua arte, os seus objectos, não constituem um fim em si próprios, mas a sua vitalidade provém da possibilidade que apresentam de transformar a matéria, vulgar e indiferenciada, em coisa poética.”
– Nuno Crespo