Deserto 

Miguel Branco

Esta publicação surge no seguimento da exposição homónima de Miguel Branco, que decorreu no Pavilhão Branco entre 28 de setembro e 13 de novembro de 2011. Para além de documentação fotográfica com vistas de exposição e das obras apresentadas, contém um ensaio de Bernardo Pinto de Almeida, curador da exposição. Existem duas edições separadas desta publicação, uma em português, com capa em bege ou vermelho, e outra em inglês.

“As obras mais recentes de Miguel Branco, agora pela primeira vez apresentadas, trazem os sinais evidentes que já se sentiam cada vez mais claros, de si a si mesmos, em séries anteriores, mas transportados aqui para uma lógica, para uma escala e para uma situação diferentes. Poderíamos cingir alguns desses sinais através de referências muito sintéticas. Entre estas, um semelhante culto da estranheza e da contemplação atenta de quanto nos inquieta no interior do aparentemente mais estável; um sentido fundo de interrogação sobre as obras do passado – seja este o arqueológico ou o artístico; uma vontade de prospecção das formas a vir; ou ainda, a observação no coração do actual (do agora e do aqui) da presença simultânea de muitos tempos e de muitos espaços.”

-Bernardo Pinto de Almeida

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